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Blogue do Centro Nacional de Cultura

Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!

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Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!

A TURMA DE LAURENT CANTET


Já está em exibição 'A Turma', de Laurent Cantet, que adapta o livro de François Bégaudeau ex-professor, jornalista e escritor, sobre um ano lectivo na vida de uma turma de um liceu de Paris. O filme deu à França a Palma de Ouro do Festival de Cannes. O DN entrevistou o realizador.

 

A sua intenção inicial era realizar uma ficção sobre a escola, ou um documentário?

Sim, era uma ficção, e o que resta dela em A Turma é a história do jovem Souleymane e do conselho disciplinar a que ele é submetido. Mas li o livro do François Bégaudeau, depois conheci-o, percebi que se tratava de material documental interessante e propus-lhe interpretar a personagem do professor, que seria aquele que eu gostava de ter tido quando era estudante, e que corresponde ao que eu espero da escola.
 

E que é?

Um lugar onde se aprende, onde se adquirem conhecimentos, mas onde também aprendemos a pensar, a pensarmo-nos, a reflectirmos. É um lugar muito interessante de mostrar, e é também muito cinematográfico, por causa dos confrontos, dos diálogos, das tensões, da linguagem, que é o instrumento principal dos alunos, dos adolescentes, que lhes permite apropriarem-se do mundo. Temos que a ouvir bem.
 

E é uma palavra dita pelo professor e mal entendida pelos alunos que desencadeia o drama no filme e leva ao processo disciplinar a Souleymane...

Sim. Os professores também têm a sua linguagem e é preciso ver como é que essas duas linguagens, a deles e a dos alunos, conseguem coexistir. Por isso, a ideia de que a linguagem se tornasse no motor dos acontecimentos pareceu-me extremamente importante. Tudo se desencadeia a partir de uma palavra a mais dita pelo professor.
Entrevista: Eurico de Barros
in Diário de Notícias | 31 de Outubro de 2008

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Últimos dias da exposição

Se ainda não visitou a exposição da artista plástica Maria Lino, patente na Galeria de Arte do TMG, comissariada por Doris Cordes-Vollert, saiba que pode ainda fazê-lo até ao dia 2 de Novembro.

A artista plástica Maria Lino nasceu 1944 no Feital, concelho de Trancoso, distrito da Guarda. Entre 1960 e 1963 frequentou o Curso Geral de Escultura da Escola Superior de Belas Artes do Porto. Mais tarde, de 1964 a 1969, frequentou o Curso geral de Escultura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. E entre 1970 e 1977 frequentou a Escola de Superior de Belas Artes de Hamburgo (Alemanha), onde residiu até 1997, ano em que regressa a Portugal e ao Feital. Mais tarde, cria o Atelier Temos Tempo, através do qual dinamiza, a partir de 1995, o Simpósio Internacional de Arte do Feital. Expõe desde 1964 em colectivo e individualmente, sobretudo na Alemanha e em Portugal.

«Através da possibilidade da observação simultânea, na exposição, dos desenhos e das esculturas abre-se a oportunidade de compreender a experiência de visão idêntica como Maria Lino a terá tido na antecipação das representações esculturais durante o desenho. Assim interagem as curvas quentes da madeira com as fortes e batidas pinceladas negras no fundo branco. O que se fecha na figura de madeira ou se apresenta fechado abre-se veementemente no papel. Ao lado da sua independência estética, os desenhos elucidam o processo de ver do modo de trabalho de Maria Lino e ajudam a apreender a sua relação poderosa com o corpo, o espaço e a superfície. Superfícies esculpidas. Enquanto palavras – uma expressão verdadeiramente contraditória», refere no texto de apresentação desta exposição a comissária Doris Cordes-Vollert. A exposição de Maria Lino fica patente na Galeria de Arte até ao próximo Domingo, dia 2 de Novembro. A entrada é livre.

 

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(de 27 de Outubro a 02 de Novembro de 2008)
 

 

Termino hoje o relato da expedição à Europa Oriental e invoco um autor e uma obra que merecem recordação na Rússia contemporânea. De facto, "Cinco Meditações sobre a Existência" de Nicolau Berdiaeff (tradução de Ana Hatherly, Guimarães Editores, 1961), pela densidade criadora e pela força espiritual representa a vitalidade de uma cultura, que volta a merecer atenção, não já como fenómeno excepcional ou clandestino, mas como expressão de uma vitalidade que mergulha as suas raízes na cultura de Tolstoi e de Dostoievsky. Berdiaeff (1874-1948) foi, ao lado de Lev Chestov (1866-1938), um dos mais conhecidos filósofos russos do início do século passado, que influenciou decisivamente o pensamento existencialista. Foi ele quem falou de uma “ideia russa” de cultura: “A ideia mestra da minha vida é a ideia do homem, do seu rosto, da sua liberdade criadora e da sua predestinação criadora. Mas tratar do homem é já tratar de Deus. Isso é essencial para mim”. E daí a necessidade da ligação da espiritualidade à existência, porque “a Verdade implica a actividade do espírito do homem, o conhecimento da Verdade depende dos graus de comunidade que podem existir entre os homens, da sua comunhão no Espírito”.

  


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Guilherme d' Oliveira Martins

Exposição de pintura de Marta Wengorovius patente ao público de 15 de Novembro a 23 de Dezembro na galeria Zoom Carlos Carvalho Arte Contemporânea em Lisboa.

 

MARTA WENGOROVIUS
ENSAIO SOBRE O SOL
Pintura

Integrado no programa Lisboarte esta exposição apresenta o trabalho mais recente de Marta Wengorovius. Ensaio sobre o Sol contém 7 telas monocromáticas e uma caixa com 9 vidros com o intitulada Ensaio sobre o Sol #1.

O título desta exposição remete-nos para uma acção, para um ensaio. Ensaio em duplo sentido. Por um lado, estas obras surgem após as acções Uso dos Olhos - série Objectos de errância - onde o uso destes objectos, assim como o seus ensaios e registos, por exigirem a vivência pessoal desses momentos, aproximaram a obra de uma experiência física das cores, na presença e no estudo da manifestação da natureza ao vivo, na observação das tintas do mundo .
Por outro lado, este título invoca também a impossibilidade de ensaiar o sol, ou melhor, o ocaso, onde cada momento é único e irrepetível. E são esses instantes que aqui pretendem estar sintetizados e incorporados na cor dos vidros e das telas, como podemos ler nas instruções da obra Ensaio sobre sol #1

“Pode retirar os vidros da caixa e ver através destes Estará a segurar as cores que vi quando o sol se põe. Uma a uma.”

Aqui encontramos o registo físico da luz que é fragmentada em 9 vidros de cor diferente, que no seu todo constituem a obra Ensaio sobre sol #1. Marta Wengorovius propõe, assim, a possibilidade de agarrar e transportar um espaço de cor. Tocar qualquer coisa que está para lá da representação e que metaforicamente a incorpora. Agarrar um espaço-cor, como se pudéssemos ver através de um Rothko transparente.

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Luís Sepúlveda em Portugal para apresentar novo livro de contos
(Notícia jornal Público)

 

O novo livro de Luís Sepúlveda, "A lâmpada de Aladino", com a chancela da Porto Editora, é apresentado amanhã à tarde em Lisboa. "A lâmpada de Aladino" é um dos treze contos, histórias desenroladas em vários locais do mundo, de Hamburgo ao Rio de Janeiro passando por Santiago do Chile.
 

Trata-se de "um livro muito esperado pelo público", disse Manuela Ribeiro, comissária das Correntes d'Escritas, o encontro anual de escritores de línguas ibéricas da Póvoa de Varzim. "É um escritor que criou público que o acompanha e está sempre atento. Relativamente a este livro, penso que há uma maior expectativa pois o anterior, ‘O poder dos sonhos’ (2006), ficou um pouco aquém do esperado". A comissária das Correntes d'Escritas conta com o escritor na próxima edição que acontecerá naquela cidade minhota de 11 e 14 de Fevereiro próximo.
 

António Diegues Ramos da Livraria Byblos considera que "é um escritor com público fiel e sobre o qual há sempre uma certa expectativa". "Relativamente a este título, confirma-se isso mesmo, tanto mais que um dos contos refere-se a Portugal", disse Diegues Ramos. "Desventura final do capitão Valdemar do Alentejo" é como se intitula o conto sobre um velho marinheiro que está a morrer, mas cuja acção se passa no Oceano Pacífico. "Não sendo um conto sobre Portugal, ou sobre a região alentejana, fala de nós e isso interessará ao público", acrescentou.
 

"O velho que lia romances de amor" (1989) foi o título que colocou o nome de Sepúlveda na ribalta literária internacional. Um livro que dedica ao amigo brasileiro Chico Mendes, activista ambiental, e que reflecte a sua aproximação desde 1987 à organização ecologista Greenpeace.
 

Périplo para apresentação do novo livro em Portugal

Depois da primeira apresentação amanhã às 18h30 no El Corte Inglés, em Lisboa, Sepúlveda apresentará o livro, em acentuado ritmo em várias livrarias, "devido ao interesse manifestado, a que se procurou responder da melhor forma", segundo fonte da Porto Editora.
 

Sexta-feira o escritor chileno fará três apresentações em Lisboa, às 12h30 na Livraria Bulhosa, ao Campo Grande, às 16h00 na Bertrand do Chiado e às 19h30 na FNAC do Colombo.
 

No sábado "A lâmpada de Aladino" será apresentado em Oeiras na Bulhosa pelas 12h30, seguindo o escritor para o Porto onde falará sobre estes contos na Bertarnd das Antas às 16h00 e na FNAC do NorteShopping às 19h00. Domingo estará em Braga, na Bertrand às 12h30; em Vila Nova de Gaia no El Corte Inglés, às 18h00, e à noite, pelas 21h30, no Diana Bar, na Póvoa de Varzim.
 

Luís Sepúlveda foi já distinguido com vários prémios, entre eles, o Prémio Gabriela Mistral de Poesia (1976), Prémio Rómulo Gallegos de Novela (1978), Primer Prémio de Novela Corta Juan Chabás (1990), Prix France de Culture (1992) e Prémio Internazionale Ennio Flaiano (1993).
 

Entre as suas obras, refira-se "Encontro de amor num país em guerra", (1997), "Nome de toureiro" (1994), "História de uma gaivota e de um gato que a ensinoua voar" (1996) "Patagonia Express" (1996) e "Uma História Suja" (2004).

 

Imagem: Adriano Miranda (arquivo)
in Jornal Público | 22 de Outubro de 2008  

 

Notícia: "Luís Sepúlveda em Portugal para apresentar novo livro de contos", no Público | 22 de Outubro de 2008 e Destaque Cultural do Dia do e-Cultura.

Importante exposição de González Bravo - um nome incontornável da arte moderna ibérica – patente de 16 de Outubro a 10 de Dezembro na Galeria de São Mamede em Lisboa.

“González Bravo é um artista de grande sensibilidade, raro a conseguir transmitir-nos todo o deleite da obra, quer dizer, o subtil acorde que nos transcende e supera.” (Damien Bouquet)

 

Esta exposição ocupará os dois pisos da galeria de Lisboa, e é composta por pinturas sobre tela de grande e pequena dimensão, bem como por trabalhos sobre papel. González Bravo nasceu em Badajoz em 1944, mas reside em Portugal desde 1970. Expõe individual e regularmente desde 1981 em Portugal, na Alemanha e em Paris onde editou um livro com grande parte da sua obra, intitulado “Euvres 1990-2000”. Mais recentemente fez uma exposição retrospectiva em Badajoz no MEIAC – Museu de Arte Contemporânea. Está representado em importantes colecções privadas. González Bravo reflecte na sua arte um ensinamento maior da pintura do século XX, do movimento que foi conhecido por Informalismo Matérico, e que o liga a Antoni Tàpies. Percebe-se na obra já vasta de González Bravo a progressiva adopção de uma estética abstraccionista em que a inclusão de elementos figurativos e de letras contribuem para uma pintura próxima do expressionismo abstracto, mas em que a matéria é elemento preponderante da expressividade do quadro. Com uma grandiosa soberania e expressão artística, González Bravo confere aos seus trabalhos uma visão própria da natureza e do quotidiano conhecido, transformando-os numa realidade diferente, com valores próprios e mais espiritual. Ele entende a arte como um elogio á natureza.


Galeria São Mamede
R. D. Manuel II, 260 4050-343 PORTO
+351 226 099 589
R. da Escola Politécnica, 167 1250-101 LISBOA
+351 213 973 255 HORÁRIO -

A Galeria está aberta ao público, de segunda a sexta das 10,00 às 20,00 e ao Sábado, das 11 às 19,00 horas.

Web Site
http://www.saomamede.com


(de 20 a 26 de Outubro de 2008)
 

Miguel Veiga acaba de publicar “O Meu Único Infinito é a Curiosidade” (Portugália Editora, 2008) onde podemos encontrar um conjunto de textos escritos em diversas ocasiões e por múltiplas solicitações, que nos revelam a personalidade multifacetada do cidadão empenhado, que pratica activamente o gosto pela vida e que faz do cosmopolitismo e do amor da cultura uma característica fundamental da sua personalidade e do seu modo de estar. Baptista-Bastos diz dele: “homem de compromissos éticos e ideológicos, que detesta todo tipo de mortificações, sempre me pareceu um garimpeiro de felicidade”. Pelos temas e pelas memórias que ele invoca temos oportunidade de lembrar o século XX português, centrado na cidade do Porto, mas projectado para além dela, num registo inconformista, que nos permite compreender o “Porto Culto” que chegou aos nossos dias.  

  Fotograma de “O Pintor e a Cidade” (1956) de Manoel de Oliveira (com António Cruz) 

«SE DO MIGUEL TENTARMOS SURPREENDER o ‘retrato em movimento’ (diz-nos Vasco Graça Moura), veremos que o sólido bom senso não prescinde dos voos da fantasia nem do rasgo sonhador, romântico e visionário, que uma certa propensão sibarita e hedonista não desvaloriza o lado comezinho e terra-a-terra, que o militante das grandes causas não perde o sentido crítico, que o lado por vezes blasé de ‘quem muito viu, amou, passou trabalhos’, como diria Sena, não faz esmorecer os encantamentos e muito menos os entusiasmos». É assim Miguel Veiga, no retrato rigoroso de quem bem o conhece de muitas andanças. Na sua obra, notamos, a cada passo, o Porto, como nas aguarelas de António Cruz (uma das quais faz capa deste livro, que tem direcção gráfica de Armando Alves e coordenação de José da Cruz Santos). As impressões fortes estão bem presentes, em claro / escuro, sempre com uma enorme liberdade de espírito, de alguém que, antes de tudo, ama uma atitude liberal, não confundível com o culto de qualquer fundamentalismo de mercado, porque para ele fundamentalismos e fanatismos são coisas de que se mantém muito distante, por princípio, por natureza e por regra de higiene mental e ética. Daí o seu republicanismo de boa cepa, a confirmar no caso do Porto que a cidade fiel a D. Pedro IV foi, no dizer de Jaime Cortesão, a única cidade-estado que tivemos, ciosa sempre dos seus direitos e prerrogativas, nunca disposta a deixar-se vencer por questões de oportunidade ou de circunstância. Afinal, foi “o espírito da liberdade que derrotou o malfadado e afadistado desânimo sebastiânico”.


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Consulte
aqui o destaque do Ensaio Geral, Rádio Renascença

Nos 10 anos da sua morte o Centro Cultural de Belém lembra o escritor José Cardoso Pires.

 

JOSÉ CARDOSO PIRES, DE MÃO PENSADA (NOS 10 ANOS DA SUA MORTE)

Domingo, 26 de Outubro, a partir da 14h30

 

Centro Cultural de Belém Entrada Livre Comissário: João Paulo Cotrim Nenhum texto de José Cardoso Pires (Peso, Castelo Branco, 2 de Outubro de 1925 – Lisboa, 26 de Outubro de 1998), romance ou crónica, conto ou ensaio é um texto qualquer. A escrita depurada e o poder de observação abrem para profundíssimas reflexões em torno do ser português, do viver Lisboa, da experiência literária, enfim, da humaníssima condição. Provou as matemáticas, mas trocou-as pela marinha. Ensaiou o exílio e a emigração, mas regressou sempre a Lisboa. O seu percurso fica marcado por uma relação permanente com o jornalismo, tendo mesmo dirigido a revista Almanaque, na década de 1950, o célebre suplemento & etc., do Jornal do Fundão, ou outro não menos importante, A Mosca, do Diário de Lisboa. Vários foram os seus romances marcantes (O Delfim, 1968; Balada da Praia dos Cães, 1982; Alexandra Alpha, 1987), mas a sua obra inclui ainda contos (A República dos Corvos, 1988), ensaios (Cartilha do Marialva, 1960), crónicas (A Cavalo no Diabo, 1994), sátira (Dinossauro Excelentíssimo, com ilustrações de João Abel Manta) ou essa singular «viagem à desmemória» que é De Profundis, Valsa Lenta (1997) e um hino de amor à capital, Lisboa Livro de Bordo (1997), o qual mostra ainda outros amores: a música, a pintura, o cinema. José Fonseca e Costa passou a filme Balada da Praia dos Cães e Fernando Lopes O Delfim.

 

26 DE OUTUBRO NO CCB:

Leituras:
Das 14h30 às 16h15 - Sala Almada Negreiros – entrada livre até máximo da sua lotação
14h30: António Mega Ferreira
14h45: Inês Pedrosa
15h15: José Eduardo Agualusa
15h45: Mário de Carvalho
16h15: Lídia Jorge

Conferência:
17h15- Sala Almada Negreiros – entrada livre até máximo da sua lotação
João Lobo Antunes – “Memória e auto-ficção”

Filme:
18h30 - Sala Almada Negreiros – entrada livre até máximo da sua lotação
“O Delfim”
Realização Fernando Lopes baseado na obra de José Cardoso Pires, 2002 83’ (Argumento de Vasco Pulido Valente, com Rogério Samora e Alexandra Lencastre)

Exposição:
Ilustrações de João Abel Manta para O Dinossauro Excelentíssimo, (1972)
Foyer da Sala Almada Negreiros
Entrada Livre

http://www.ccb.pt


 

ANTÓNIO VIEIRA
& o futuro da lusofonia


Inclui: Texto de Adriano Moreira O Território e o Mapa de João Teixeira da Motta (Com cartas de Agostinho da Silva, Cruzeiro Seixas, Dalila Pereira da Costa e António Quadros)
Inédito de Jean-Yves Leloup

www.zefiro.pt

www.novaaguia.blogspot.com

(Lista actualizada dos lançamentos da Nova Águia)

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