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Blogue do Centro Nacional de Cultura

Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!

Blogue do Centro Nacional de Cultura

Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!

Pintura de Rosa Pais e textos de Eduarda Freitas

de 6 a 28 de Fevereiro
Sala de Exposições do Teatro de Vila Real

“Dimensões” é um projecto que junta telas em branco com folhas por escrever, numa tentativa sincera de dois olhares sobre o mesmo objecto. Este projecto faz parte de um outro mais alargado, o Ficçarte, que conta já com três anos e três exposições. A linha tem sido sempre a mesma: brincar com as palavras e as cores, com as texturas e os sentidos. Pintar palavras ou escrever quadros. Tanto faz.

http://teatrodevilareal.com

O Centro de Artes de Sines (CAS) inaugura, dia 27 de Fevereiro, às 18h30, uma exposição que une os vários trabalhos a juventude dos criadores, a sua origem extremenha, a sua projecção e a sua qualidade artística.


© Laura Covarsi

A mostra inclui uma selecção de seis beneficiários da bolsa = Francisco de Zurbarán - Emilio Gañán, Ruth Morán, Felipe Ortega, Juan Carlos Martínez, Laura Covarsí e Paco Nadie -, artistas com menos de 35 anos que trabalham diferentes disciplinas e estilos, desde a pintura figurativa à abstracta, a fotografia, o vídeo e a música.

Une os vários trabalhos a juventude dos criadores, a sua origem extremenha, a sua projecção e a sua qualidade artística.

A exposição pode ser visitada até 5 de Abril, todos os dias, entre as 14h00 e as 20h00. A entrada é livre.
Mais informação aqui

Hoje no Clube Literário do Porto às 21h30
 

'A Unidade, cujo primeiro número se publicou em Julho de 1988, materializa-se a partir da reflexão crítica sobre temas que se consideram fundamentais na cultura e arquitectura contemporânea, lidos a partir da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Até 1998, foram publicados 6 números sob a direcção editorial e coordenação dos Arquitectos Jorge Figueira, Nuno Grande, Pedro Gadanho, Jorge Lourenço, Luís Tavares Pereira, Pedro Vasconcelos, Manuel Ventura, Pedro Cortesão Monteiro, Miguel Figueira, Joaquim Moreno, Pedro Bandeira, Alberto Lage, António Neves, Miguel Cardoso, Miguel Reis, Gonçalo Furtado, João Soares, André Tavares, Filipa Guerreiro, Ivo Oliveira, João Paulo Cabeleira, Nuno Pinheiro, Pedro Castelo, Rui Veloso e Vasco Melo.

O número 7 da publicação, cujo lançamento acontece no Clube Literário, publica-se assim vinte anos após a sua primeira edição e dez após a última. (...)'

Contiue a ler aqui

  

'O novo número da OBSCENA, o décimo oitavo, marca o segundo aniversário da revista e chega às bancas a 23 de Fevereiro. São 100 páginas onde se incluem entrevistas a Slajov Zizek, Hans-Thies Lehmann, Paul Ardenne, Dimítris Dimitriádis e Hans-Ulrich Gumbrecht, bem como artigos de e sobre Jon Fosse, Jérôme Bel e Jacques Ranciére. Faz-se um balanço destes dois anos, do ponto de vista das políticas culturais, alerta-se para os perigos dos Ano Internacional para a Criatividade e Inovação e chama-se a atenção para os modelos de circulação das obras de arte da responsabilidade do Estado. (...)'

 

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Uma apreciação da peça de teatro "Poltrona" de Cláudia Lucas Chéu, por João Guimarães.

tenho quase a certeza que isto não vai correr bem. podia ser o ponto de partida para a poltrona. a vida num limbo entre o que queremos ser, o que somos e o que vamos sendo. a luta interior constante entre nós e nós. as marcas do passado que não nos deixam ver o futuro e o presente que nunca mais passa. a auto-comiseração que nos consome e nos refreia, o adiamento da vida que nos impomos e a secreta esperança de um drama em vez de uma tragédia, porque tudo há-de acabar bem.
o monólogo para uma mulher representado por três representa-nos a todos e obriga-nos a pensar. porque hoje em dia, pensar é uma actividade de luxo.


João Guimarães, Janeiro de 2009

A Estoril-Sol volta a instituir, este ano, o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, em homenagem à grande escritora. O júri será presidido pelo escritor e ensaísta Vasco Graça Moura. O Prémio Literário Revelação, lançado no quadro das comemorações do 50º aniversário da Estoril-Sol, no valor de 25 mil euros, propõe-se distinguir, anualmente, um romance inédito de autor português, sem qualquer obra publicada no género e com idade não superior a 35 anos. 

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