Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!
Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!
"Maria Pena Monteiro, designer de formação pelo IADE, é na pintura que se revê. Em 2002, ano em que fez a primeira exposição colectiva de pintura, trocou as maquetas de interiores pelas telas, tintas e pincéis.
Desde esse ano tem vindo a desenvolver, na sua pintura a óleo, um universo que nos devolve pormenores, de uma grande subtileza, dominados pelo poder das imagens esvaziadas de conteúdos e pelo contraste que exprime nas suas obras. Dotada de uma capacidade extraordinária de identificar pormenores de imagens que uma simples fotografia não captaria, o seu jogo combinatório das formas parece inesgotável.
É, de facto, um estilo intrigante, fascinante e estimulante que desafia qualquer um, que se depare com os seus trabalhos, a desvendar a mensagem. É impossível ficar indiferente às suas obras, onde o preto e branco marcam uma forte presença. (...)"
Fundação Amália Rodrigues e Berardo organizam exposição internacional sobre a fadista (Notícia jornal Público)
A Fundação Amália Rodrigues e a Fundação Berardo assinam hoje à tarde um protocolo para organizar uma exposição internacional sobre a fadista portuguesa Amália Rodrigues. "Trata-se de ir ao encontro de várias solicitações e, além do espólio da Fundação Amália, procuraremos integrar peças de outros espólios particulares", disse Américo Lourenço, do conselho de administração da Fundação Amália. A exposição deve começar a digressão mundial em 2009, quando passam dez anos sobre a morte da fadista portuguesa. A mostra vai ser composta por “vestidos, fotografias, discos, galardões e elementos multimédia”. “Começa-se já a preparar mas só no próximo ano acontecerá”, frisou Américo Lourenço, sem adiantar qual será a primeira cidade a acolher a exposição. Entre os espólios privados, Américo Lourenço referiu o do fotógrafo italiano Gramato, "que se disponibilizou a colaborar com as suas fotografias". (...)