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Blogue do Centro Nacional de Cultura

Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!

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Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!

Importante exposição de González Bravo - um nome incontornável da arte moderna ibérica – patente de 16 de Outubro a 10 de Dezembro na Galeria de São Mamede em Lisboa.

“González Bravo é um artista de grande sensibilidade, raro a conseguir transmitir-nos todo o deleite da obra, quer dizer, o subtil acorde que nos transcende e supera.” (Damien Bouquet)

 

Esta exposição ocupará os dois pisos da galeria de Lisboa, e é composta por pinturas sobre tela de grande e pequena dimensão, bem como por trabalhos sobre papel. González Bravo nasceu em Badajoz em 1944, mas reside em Portugal desde 1970. Expõe individual e regularmente desde 1981 em Portugal, na Alemanha e em Paris onde editou um livro com grande parte da sua obra, intitulado “Euvres 1990-2000”. Mais recentemente fez uma exposição retrospectiva em Badajoz no MEIAC – Museu de Arte Contemporânea. Está representado em importantes colecções privadas. González Bravo reflecte na sua arte um ensinamento maior da pintura do século XX, do movimento que foi conhecido por Informalismo Matérico, e que o liga a Antoni Tàpies. Percebe-se na obra já vasta de González Bravo a progressiva adopção de uma estética abstraccionista em que a inclusão de elementos figurativos e de letras contribuem para uma pintura próxima do expressionismo abstracto, mas em que a matéria é elemento preponderante da expressividade do quadro. Com uma grandiosa soberania e expressão artística, González Bravo confere aos seus trabalhos uma visão própria da natureza e do quotidiano conhecido, transformando-os numa realidade diferente, com valores próprios e mais espiritual. Ele entende a arte como um elogio á natureza.


Galeria São Mamede
R. D. Manuel II, 260 4050-343 PORTO
+351 226 099 589
R. da Escola Politécnica, 167 1250-101 LISBOA
+351 213 973 255 HORÁRIO -

A Galeria está aberta ao público, de segunda a sexta das 10,00 às 20,00 e ao Sábado, das 11 às 19,00 horas.

Web Site
http://www.saomamede.com