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Blogue do Centro Nacional de Cultura

Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!

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 Exposição de pintura de Miguel Telles da Gama, patente ao público de 15 de Novembro a 31 de Dezembro, no Centro de Artes de Sines.

de 15 de Novembro a 31 de Dezembro
Centro de Artes de Sines

  

O Centro de Artes de Sines inaugura, dia 15 de Novembro, às 18h30, a exposição de pintura de "Dentro das Coisas", de Miguel Telles da Gama. A exposição está patente até 31 de Dezembro, todos os dias, entre as 14h00 e as 20h00. A entrada é livre.
O pintor Miguel Telles da Gama, nascido em 1965 em Lisboa, cidade onde vive a trabalha, tem traçado um percurso na pintura portuguesa das últimas duas décadas.

Já com 21 exposições individuais realizadas e a participação em mais de 35 exposições colectivas, apresenta-se em Sines com uma exposição realizada através de uma parceria entre a Câmara Municipal de Sines e a Galeria 111.

“Do interior de casas e objectos às carapaças de insectos e do homem, tudo se procura desmontar (ou montar) num trabalho, mais do que de arqueólogo, de engenharia que assim põe a descoberto as maquinarias do mundo. São presumíveis as citações de almanaques orientadores dos diversos ofícios, de manuais de botânica e entomologia pelos muitos cortes histológicos de insectos feitos, pela presença da sua sombra ou pelo traçado do seu perfil. …São também visíveis algumas das preocupações que, ao longo das últimas exposições, têm também atravessado os trabalhos do artista. Por um lado a extrema sensibilidade para com as questões relacionadas com a expressão das mais íntimas pulsões do homem (como a sexualidade, o desejo ou a morte) e, por outro o seu enquadramento num discurso de evocação historicista que à memória traz quer o universo de Brueghel ou Bosch como todo um conjunto de referências icónicas da cultura contemporânea.” (Ana Ruivo, 2004)

Mais informações

www.centrodeartesdesines.com.pt


(de 24 a 30 de Novembro de 2008)
 

 

Há quatro séculos, nasceu em Lisboa D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666), o autor dos celebradíssimos "Apólogos Dialogais" (publ. 1721) e do "Auto do Fidalgo Aprendiz" (publ. 1676), que segundo alguns inspirou Molière no seu "Le Bourgeois Gentilhomme". Foi um dos grandes cultores da língua portuguesa, mas também da língua castelhana. No "século de ouro" dos Áustrias ombreou com Quevedo, e Menendez Pelayo considerou-o como referência fundamental – “o homem de mais engenho que produziu a Península no século XVII, depois de Quevedo”. É estranho, no entanto, que haja um tão grande silêncio em torno desta efeméride. Dir-se-ia que, passados os séculos, ainda continua a persistir uma incompreensível maldição em torno desta personalidade multifacetada e genial, cuja leitura e existência ainda hoje nos entusiasma e pode motivar.

 


 

AUTOR PROLÍFERO DE VIDA ATRIBULADA
Foi a 23 de Novembro de 1608 o nascimento de um dos grandes escritores da língua portuguesa. E se o adjectivo grande é sempre discutível, o certo é que não é possível compreender o século XVII peninsular sem ler Francisco Manuel de Melo, autor prolífero com uma vida atribuladíssima, bem ilustrativa de um tempo pleno de incertezas e vicissitudes. Lisboeta assumido, gozador da cidade e dos seus encantos, o autor das “Epanáforas de Vária História Portuguesa” nasceu na Calçada do Combro, sendo bisneto materno de Duarte Nunes do Leão. Ao percorrermos a capital encontramos muitas referências à sua presença: o Colégio de Santo Antão, onde foi aluno distinto de matemática, as Portas de Santa Catarina, onde arranjou sarilhos (e foi pela primeira vez preso) por ser exímio espadachim, o Castelo de S. Jorge e a Torre de Belém, onde esteve preso onze anos e a Quinta de Alcântara onde morreu (1666). Escritor de duas línguas ou de duas culturas, Portuguesa e Castelhana, foi nos dois campos um cultor de excepção e hoje, ao lê-lo, na poesia, no teatro, nas cartas, na prosa, tomamos consciência de que fez um retrato fiel, na forma e no fundo, do seu tempo – em que a União Pessoal de Portugal e Espanha nos fez partilhar o mesmo rei com o País vizinho ou em que a restauração de 1640 foi rodeada de movimentos contraditórios, de espionagem e intrigas, de que Francisco Manuel foi vítima e protagonista, para mal dos seus pecados e tantas vezes por imprudência e afoiteza. Foi militar e diplomata, acusado pelos dois lados de servir o outro. Olivares e D. João IV, ambos desconfiaram da sua fidelidade. Participou no século de ouro de Madrid, foi amigo de Quevedo, escreveu uma obra-prima da língua castelhana – “História dos Movimento e Separação da Catalunha”… Tudo isso construiu uma lenda que chegou até nós envolta em enigma e mistério. Contudo, a leitura do que escreveu e do que pensou eleva-se muito acima da mediania de um tempo de cultismos e conceptismos, a que por vezes D. Francisco Manuel de Melo cedeu, sem perder o talento fundamental da compreensão do sentido geral da História e dos acontecimentos.

 

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Guilherme d' Oliveira Martins

Intervenções de Manuel Casimiro e textos de Michel Butor sobre as gravuras de goya

Texto Michel Butor:
o pintor hesita entre a debutante negra e o anunciador platinado que a apresenta 

 

Museu Colecção Berardo, de 27 de Novembro de 2008 a  1 de Fevereiro de 2009

O Museu Colecção Berardo tem a honra de apresentar em Lisboa, de 27 de Novembro de 2008 a 1 de Fevereiro de 2009  “Caprichos” – Intervenções do artista Manuel Casimiro e do escritor francês Michel Butor sobre as gravuras de Goya.

A exposição “Caprichos” é uma visão contemporânea das oitenta extraordinárias obras que o pintor espanhol, Francisco José de Goya y Lucientes, iniciou nos anos seguintes à grave doença que o atingiu, em 1792.

A exposição “Caprichos” é uma visão contemporânea das oitenta extraordinárias obras que o pintor espanhol, Francisco José de Goya y Lucientes, iniciou nos anos seguintes à grave doença que o atingiu, em 1792.

Estas gravuras principiam com um imponente auto-retrato onde Goya se representa com uma enorme cartola preta na cabeça, ar grave e distante a olhar para lá do espaço, atento à vida.

Goya em “Os Caprichos”, em tons surdos de negros e cinzentos, retrata numa primeira série de gravuras, de forma satírica a terrível realidade social banhada em cupidez, ignorância, prostituição, vaidade, fanatismo, sobretudo do clero, e parasitismo das classes abastadas e da nobreza, com enormes injustiças sociais. Numa segunda série, a partir da gravura El sueño de la razón produce monstruos, é consagrada às monstruosas barbaras e infernais superstições que se opõem à razão. Goya encontrou aqui a forma genial e universal de representar ao mesmo tempo o real e o fantástico.

As intervenções (em forma de ovoidal) de Manuel Casimiro nestas imagens dos Caprichos de Goya pertencem a uma numerosa família de trabalhos que o artista tem vinda a executar desde 1974.

O ovóide aparece nas diferentes situações dos Caprichos, como uma espécie de incógnita de um problema que se expõe para ser resolvido por quem vê, de forma pessoal. Ele obriga-nos a libertarmo-nos das ideias feitas, incitando-nos a seguir o nosso próprio itinerário. O excelente e profundo texto do Michel Butor vai também neste mesmo sentido.

A exposição Caprichos está patente no Museu Colecção Berardo, de 27 de Novembro de 2008 a 1 de Fevereiro de 2009 com entrada gratuita.

Ainda no âmbito desta exposição irá realizar-se no Institut Franco-Portugais, no dia 28 de Novembro, pelas 18h, um diálogo com Michel Butor, Manuel Casimiro e Nuno Júdice (escritor, poeta e ensaísta português) seguido pela apresentação do livro CAPRICHOS.
 

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Os 20 anos do Incêndio do Chiado são o tema da próxima edição do Jornal Falado que se irá realizar no dia 15 de Dezembro, às 18h30 no Ciber-Chiado do Centro Nacional de Cultura (Lg do Picadeiro 10-1º).

O Arquitecto Álvaro Siza Vieira e outros convidados falarão sobre o projecto de reconstrução, em que uma das apostas foi a devolução ao público dos logradouros entre edifícios. A conversa abordará também a realidade actual desta zona histórica. O debate será moderado pelo Dr. Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura. ENTRADA LIVRE

 

www.cnc.pt

 Extensão do festival exibe filmes premiados na Fundação de Serralves, no Porto
 

A sexta edição do Festival Internacional de Cinema Documental, que decorreu de 16 a 26 de Outubro, na Culturgest, nos Cinemas Londres e São Jorge e no Museu do Oriente, segue agora nas extensões. Este ano, e pela primeira vez, a Fundação de Serralves acolhe uma das extensões do festival, com a exibição de sete filmes, seis dos quais receberam prémios nesta edição do festival. Entre 20 e 23 de Novembro, o melhor documentário que se faz pelo mundo passa também pelo Porto, na Fundação de Serralves.

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(de 17 a 23 de Novembro de 2008)
 

 

“Correspondência, volume I, Cartas a Alberto Sampaio”, com organização, introdução e notas de Emília Nóvoa Faria e António Martins (Campo das Letras, 2008) é uma obra que nos revela, através dos seus amigos (já que só no volume II o teremos na primeira pessoa) a personalidade multifacetada de Alberto Sampaio, uma das figuras menos conhecidas da sua Geração, mas nem por isso de pouca importância. Alberto Sampaio (1841-1980), que nasceu em Guimarães e morreu na sua quinta de Boamense (em Vila Nova de Famalicão), singularizou-se como um dos criadores da moderna historiografia económica portuguesa. Escreveu “As Vilas do Norte de Portugal” e “Póvoas Marítimas do Norte de Portugal” (in “Estudos Históricos e Económicos”, 1923), obras ainda de leitura indispensável para conhecer as raízes portuguesas e a razão de ser da evolução do povoamento do território.

 


Quinta de Boamense onde morreu Alberto Sampaio (Cabeçudos, Famalicão)

 

UMA VELHA AMIZADE COM ANTERO
Alberto Sampaio e o seu irmão José conheceram Antero de Quental na Universidade de Coimbra e desde então se estabeleceu uma forte amizade que perduraria para além da morte do poeta micaelense, uma vez que a admiração e o culto prolongaram-se até ao fim da vida. Numa carta a Antero de 1866, Sampaio diz: “de todos os meus amigos parece-me que a nenhum escrevo nesta hora com tão bom ânimo como a ti, porque a nenhum deixo num estado de espírito que me inspire tanta confiança e em circunstância dentro e fora de si que tanto auxiliem”. E o certo é que este estado de espírito vamos encontrá-lo sempre, como uma constante, nesta epistolografia que faz um retrato muito interessante de uma geração intelectual das mais influentes na nossa história cultural. Sentimos os diversos interlocutores destes diálogos com Alberto Sampaio como se eles estivessem vivos e podemos imaginar o que foi a sua vida real, o que foram as suas preocupações e como se relacionavam. Nesse sentido, o critério usado pelos organizadores parece-nos feliz, uma vez que, agrupando as cartas pelos diferentes autores, podemos seguir os temas e as preocupações, o que facilita a compreensão das missivas. E quando tivermos o volume das Cartas de Alberto Sampaio será mais fácil reconstitur o diálogo e de entender o respectivo sentido geral.

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Guilherme d' Oliveira Martins

José Régio, retrata, na visão do autor, os últimos momentos de vida de Mário de Sá-Carneiro no quarto de hotel em Paris, na presença do seu Outro, num jogo de artimanhas, busca, dispersão e loucura. Em cena nos dias 20 e 21 de Novembro, no Teatro de Vila Real.

 

20 e 21 de Novembro
Pequeno Auditório do Teatro de Vila Real


"Mário ou Eu próprio – o Outro", de José Régio, retrata, na visão do autor, os últimos momentos de vida de Mário de Sá-Carneiro no quarto de hotel em Paris, na presença do seu Outro, num jogo de artimanhas, busca, dispersão e loucura.

Mário de Sá-Carneiro há muito que decidiu pôr fim ao Esfinge Gorda, o Papa-Açorda, o balofo que acredita ser e ter dentro dele. Acabou de fazer um poema, o que faltava para tornar o seu último dia num grande dia, numa grande noite. Mas as Outras (o Outro) mais uma vez aparecem, como todos os dias, como aranhas, toupeiras, como hienas, como abutres, sem piedade nem vergonha.

Ficha Técnica
Encenação e cenografia: Fábio Timor
Elenco: Rui Félix, Glória de Sousa, Andreia Vasconcelos, Isabel Feliciano e Gilmar Albuquerque
Música e sonoplastia: Paulo Araújo
Figurinos: Isabel Feliciano
Desenho de luz: Paulo Neto
Co-produção: Urze e Teatro de Vila Real

www.urzeteatro.com


Público-alvo: M/12
Duração: aprox. 70 min.
Bilhetes: 5 euros (preço normal) e 3,5 euros (para menores de 25) 

Horários: 20 e 21 de Novembro | 15h00 (escolas) e 22h00 (público em geral)


TEATRO DE VILA REAL
Alameda de Grasse | 5000-703 Vila Real 
Tel: 259 320 000 (14h00–22h00) | 259 320 002 (09h30–12h30)
Fax: 259 320 009
E-mail:
geral@teatrodevilareal.com 

14 de Novembro, 21h00

Grande Auditório -
CCB 

 

A sueca Lisa Ekdahl é um dos nomes maiores da nova geração de cantoras que se movem com igual à-vontade nas áreas do pop e do jazz. A sua voz de menina, frágil e à flor da pele, não deixa ninguém indiferente. Dia 14 de Novembro, às 21h00, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém.
 

Com apenas 23 anos, Lisa Ehdahl, compositora e letrista das suas próprias canções, lançou o álbum de estreia que a catapultou para a fama no seu país natal, atingindo a quádrupla platina ao fim de alguns meses. Em 1998, o álbum Back to Earth, o segundo gravado em inglês e, agora com o trio de Peter Nordahl, consagrou-a como uma das mais fascinantes vozes femininas contemporâneas. Bom exemplo disso é o facto da coreógrafa alemã Pina Bausch ter escolhido algumas das suas canções, ao lado de Nina Simone, Caetano Veloso ou Prince, para integrar o alinhamento dos espectáculos que vimos recentemente em Lisboa. Sendo frequentemente comparada a cantoras como Norah Jones, Diana Krall, Stacey Kent ou Jane Monheit, Lisa Ekdahl possui um tom profundamente carregado de emoção e conquistou já por três vezes os prestigiados Grammy Awards.


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(de 10 a 16 de Novembro de 2008)
 

 

AS CONFERÊNCIAS DEMOCRÁTICAS (até pela repercussões que tiveram, desde o momento em que se fizeram, e pela projecção nacional dos seus temas e activistas) prenunciaram esse tempo de intervenção social, que o século XX viria a ser por caminhos múltiplos. E, assim, mais do que a preparação de uma revolução política, com repercussões apenas imediatas, o que Antero de Quental e os seus pretenderam foi um despertar nacional. Isso mesmo não o compreenderia Teófilo Braga, demasiado apegado a um projecto republicano positivista. No entanto, hoje sabemos, a influência das Conferências ultrapassou em muito as fronteiras limitadas de um mero movimento de contestação. Conservadores e progressistas, republicanos e socialistas sofreram a influência do impulso pedagógico que está condensado na magistral conferência de 27 de Maio. No fundo, há uma nova atitude, que não só completa as intervenções fundamentais da “Questão Coimbrã”, não numa perspectiva literária e sim segundo um pensamento social renovador, mas também define, política e espiritualmente, um apelo à capacidade criadora dos povos peninsulares. Para trilhar um novo sentido, haveria que fazer a crítica das condições propiciadoras da decadência, o que acontece num dos melhores textos da nossa literatura: “Erguemo-nos hoje a custo, espanhóis e portugueses, desse túmulo onde os nossos grandes erros nos tiveram sepultados: erguemo-nos, mas os restos da mortalha ainda nos embaraçam os passos, e pela palidez dos nossos rostos pode bem ver o mundo de que regiões lúgubres e mortais chegamos ressuscitados”. E deparamo-nos com os fenómenos capitais definidores desse decaimento: “três, e de três espécies: um moral, outro político, outro económico. O primeiro é a transformação do Catolicismo pelo Concílio de Trento. O segundo, o estabelecimento do Absolutismo, pela ruína das liberdades locais. O terceiro, o desenvolvimento das Conquistas longínquas”…

A reedição de “Causas da Decadência dos Povos Peninsulares” de Antero de Quental, com prefácio de Eduardo Lourenço (Tinta da China, 2008) merece ser assinalada, pela qualidade da obra e pela sua evidente oportunidade. A conferência proferida por Antero no Casino Lisbonense, no longínquo dia 27 de Maio de 1871, chegou até nós envolta em roupagens de celebridade, mas também de mito. E pode dizer-se que nessa reflexão o autor quis ser revolucionário; e marcou, por isso, claramente as gerações intelectuais que se seguiram. E, se é verdade que o caso Dreyfus iniciou na Europa o envolvimento activo dos intelectuais nos debates políticos, temos de lembrar que em Portugal uma geração de jovens, que iniciara os seus passos de ruptura em Coimbra, na senda dos ventos que vinham da Europa, antecipou essa necessidade de compromisso.


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Guilherme d' Oliveira Martins

Os Alcómicos Anónimos vão estar na Tertúlia Castelense, em Avioso, no dia 11 de Novembro às 22h30.

Os Alcómicos Anónimos são um grupo de humoristas que não se propõe a rigorosamente nada. Está bem, está bem, para a Tertúlia iremos abrir uma excepção.  Afinal, vamos fazer uma hora e um quarto de puro disparate. Mas atenção, é um disparate bem pensado.

CV Alcómicos Anónimos

• Membros do programa de Sketches da Sic Radical "Fogo Posto"
• Colaboradores do programa "Levanta-te e ri"
• Convidados do I Festival Comédia de Lisboa
• Convidados do I Festival internacional de comédia
• Convidados regulares dos "Incorrigíveis" (Sapo)
• Autores da página de humor " Off the Record" (Todas as terças-feiras no Jornal Record)


Página no Youtube - www.youtube.com/alcomicos

 



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