LONDON LETTERS
The flood crisis, 2014
Uma tragédia, uma tragédia evitável, uma tragédia feita pela mão do homem. Uma trindade calamitosa, pois, para poupar na tinta. — Ils rivalisent de zèle! A visão deste imenso lago em que se transformaram os Somerset Levels dói. A morte de Mr Philip Seymour Hoffman por overdose sem arte numa casa de New York interroga. A controvérsia da apóstrofe a cair na sinalética em Cambridge desconcerta. — Well, to be prepared for surprise is to be educated! Assim se diluem talento e identidades neste complexo mundo, quando o Buckingham Palace anuncia uma visita oficial da Queen Elisabeth II e do Prince Philip ao Pope Francis em Rome. Em Westminster, Mr Ed Miliband e RH Michael Gove introduzem sérias reformas de partidos e escolas, enquanto a MP Margaret Hodge e o seu Public Accounts Committee expõem responsabilidades por mais £100 millions torrados na BBC. A natureza, whose sweet rains fall of just and unjust alike, sempre tem razão.
Famílias isoladas, bens e propriedades agrícolas debaixo de água, há… quatro, cinco semanas, mais! A recuperação do new normal tarda nas bandas de Sedgemoor district. Bombeiam a água e buscam soluções a Environment Agency, Natural England e outros Government Departments. Ora, após insistência, Lord Smith admitiu que a EA poderia talvez ter feito mais para mitigar a cheia cuja área não visitou neste apuro. Percebe-se, pois a anterior flood crisis ocorreu só há um ano atrás. O Head da agência ambiental possui preenchida agenda, com a atenção dispersa por 11 cargos em rigoroso Winter. Mesmo assim, fustigado por rainy winds, escreve no Telegraph que o país enfrenta difíceis escolhas nos austerity times: ou se defende o campo ou a cidade. No dilema towns or country, intelegíveis são as gentes ao clamar de entidades completly out of touch!
© Photo: Matilda Temperley, on Somerset Levels. The Telegraph
Uma imagem de a broken system é a perda da noção de serviço público. Funcionários e organismos desligam-se dos fins últimos da administração. A perplexidade sobrevém, pela negligência, indiferença, dolo e desaforo. Para se ter uma aproximação à magnitude do desastre, a superfície alagada corresponde a Bristol! The Secretary of State for Environment, Food and Rural Affairs esteve no local durante o fim-de-semana e foi ontem à House of Commons para resposta a uma Urgent Question de RH Maria Eagle, Labour MP de Garston and Halewood e Shadow Secretary para esta pasta. Mr Owen Paterson retrata as misery weeks: "Floodwater has covered more than 65 sq km on the levels and hundreds of people have been affected with about 21 properties still flooded. Some 200 people have been cut off in the villages of Muchelney, Thorney, Oath, Stathe and North Moor."
Somerset é uma zona em Southwest England com a breathtaking beauty. Nos anais recentes da costa, sunsets and villages scenes, inspira a vinda de Mr Evelyn Waugh, que em Combey Florey (Taunton) vive os últimos dias quase como a Victorian squire. Aqui escreve cinco livros e ultima a trilogia sobre a guerra: Unconditional Surrender (1961). Lord Smith of Finsbury lamenta a enchente e afirma orgulho no non-departmental public body que lidera desde 2005. Apenas os rios Tone e Parrett há uma década se não dessaroeiam. Esperam compreensive approach da Environment Agency, atuante sob o lema de "work with people and communities to create better places", mas an action plan preparar-se-á nas próximas seis semanas for the sustainable future of the moors and levels.
Muitas lições há a extrair depois de socorro capaz. A desolação nos belíssimos Somerset Levels repõe a questão do climate change, a exemplo do valor dos heróis anónimos e da autenticidade das cartas de intenções em torno do ambiente. A ida do Prince Charles of Wales hoje à regiãoajuda ao public eye. – So, first things first: feet on the ground.
St James, 4th February
Very sincerely yours,
V.