GONÇALO RIBEIRO TELLES (1922-2020)
São visíveis os jardins da Fundação Calouste Gulbenkian, na transparência serena do sorriso de Gonçalo Ribeiro Telles.
Sempre este sábio criou ao futuro, um lugar verde, para que a duração do tempo, lá onde e aonde, sempre fosse uma seiva à qualidade de vida das gentes.
A paisagem acordará sempre por Gonçalo Ribeiro Telles, abrirá as janelas aos horizontes, e muito é, foi e será o nosso o dever.
Muito obrigada!
Teresa Bracinha Vieira