PEDRO TAMEN (1934/2021)
“Os poetas não fazem mais do que arranhar a crosta do mundo para encontrar o que está por baixo”, disse.
Distinguias o vento na paisagem e davas-lhe uma cor.
Pedro, o poeta para quem a tradução literária era um vício.
Pedro, o amigo que não esquecerei.
Partilhámos frinchas de interpretação do mundo e também silêncios, nosso modo de nitidez.
Até sempre!
A tua escrita? um desejo do mar.
Teresa Bracinha Vieira