Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!
Um espaço de encontro e de diálogo, em defesa de uma cultura livre e pluridisciplinar. Estamos certos de que o Centro Nacional de Cultura continuará, como há sete décadas, a dizer que a cultura em Portugal vale a pena!
O Prince Charles of Wales conduz a sua primeira cerimónia no Cenotaph de homenagem aos War Fallen. HM The Queen e o Prince Philip of Edinburg acompanham a parada das Army Forces, a par da Royal Familý e dos dignatários políticos e militares, em moldura humana polvilhada por veteranos e cadetes.
A celebração fica marcada por uma lágrima de Elizabeth II. — Chérie! La voix du sang parle toujours plus fort que les autres. HM Government tem dois novos membros. Mr Gavin Williamson substitui Sir Michel Fallon na defesa e Mrs Amy Mondaunt reveza Mrs Priti Patel no desenvolvimento internacional. Nos bastidores aposta-se no derrube da Prime Minister RH Theresa May MP e a Loyal Opposition, de novo, pede a cabeça de The Rt Hon Foreign Secretary Boris Johnson MP. — Umm. A rolling stone gathers no moss. Há 100 anos, em calendário ajustado, os Bolsheviks tomam o poder em St Petersburg e abrem à revolução comunista. O President Donald J Trump cumpre o primeiro ano de mandato na White House e reinventa-se a oriente, indiferente ao avanço dos Democrats and a lot of firsts nas US State and Local Elections. O Met anuncia temperatures colder than the Artic in the United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland. O Smithsonian revela a descoberta de um templo a Ramses II junto ao Cairo (Egipt).
Ao olhar os líderes políticos junto aos pacíficos Cenotaph e Arboteum, por momentos alinhados, interrompem-se as (lacklustrean) querelas partidárias. Simplesmente se celebra the human spirit. A Pestminster Operation prossegue, agora talvez com maior cuidado, após o alegado suicídio de um alegado suspeito na hoste do Labour Party, despedido sem acusação mas logo queimado na praça mediática. A generalidade dos MPs cuida da Brexit e prepara mais justo mapa orçamental, ou assim esperam famílias, empresas e regiões, às voltas com o rosário do dia-a-dia. O negócio para a saída do UK da European Union entra na sexta ronda, com a iniciativa privada a diligenciar esforços junto do 10 Downing Street para reduzir a incerteza. No mais, em teste real e com a vida de uma cidadã a jogo, a British-Iranian Mrs Nazanin Zaghari-Ratcliffe, regressa o sempre gracioso get Boris sport…Expecting the snowing trees at London. As luzes de Oxford Street iluminam já a quadra natalícia, com as zonas em volta afadigadas no movimento comercial, à espera de boas novas do próximo orçamento do Chancellor Philip Hammond e das áreas verdes prometidas pelo Mayor Sadik Khan. No coração de Whitehall é a festa do fim da Great War, to end all wars. O Remembrance Sunday é assinalado aquém e além Channel, com romagens aos Dead Memorials por toda a British Commonwealth, das Ardennes, India e Israel a South Africa, do Middle East e Afghanstan a Japan, Hong Kong e China. Her Majesty acompanha a cerimónia local de uma varanda do Foreign Office, comove-se e comove-nos. Para os veteranos é ainda o reencontro fraternal e para os demais é o contato com inspiradoras histórias de coragem e sacrifício. Nas zonas de conflito à volta do globo, muitos depositam coroas de red, white and purple poppies nas campas de familiares e amigos. 2017 é um ano especial a muitos títulos. Assinala quer a passagem do 99th Anniversary do fecho da First World War, quer o centenário do serviço feminino militar regular, bem como os 100 anos da Battle of Passchendaele e da criação da Commonwealth War Graves Commission. Marca ainda os 75 anos sobre a Battle of El Alamein e a génese do RAF Regiment as well as os 100 anos do nascimento da forces' sweetheart, Dame Vera Lynn. No Armistice Day, à eleventh hour, o reino cumpre dois minutos de silêncio. Em Paris, enquanto escreve no Spectator sobre uma euroreforma trough sovereignty and democracy, também o French President Emmanuel Macron repete o rito na Tomb of the Unknown Soldier do Arc de Triomphe. Como one thing is one thing and other thing is other thing, Germany delibera sobre o batismo do Anne Frank Train.
Em hectic days, por motivos alheios aos gentle readers, duas notas finais de natureza bibliográfica. Mr Stephen Fry acaba de editar, em livro e audiolivro, Mythos, A Retelling of the Myths of Ancient Greece (Michael Joseph, 2017, 432 pages). É uma viagem ao paganismo grego, abaixo do Olimpo, entre musas e titãs. Uma sua entrevista a Mr Steve Allen - na LBC, claro - atiça o apetite de o ler. E revisitar o foco ecológico do Pope Francis quando este, em Rome, suscita o debate teológico em torno do casamento dos sacerdotes para cristianizar Amazone. O mesmo apelo à leitura contém a última Spectator, no rol de Christmas Books I. Os abrégés são de tal modo tentadores que, desta feita, impõem misterioso saco natalício cá em casa. — Well. Meanwhile, why not read Master Will and that unique Sir John F in The Merry Wives of Windsor (Act 2 Scene 2):— “Falstaff: Of what quality was your love, then? / Ford: Like a fair house built on another man’s ground."
HM Elizabeth II apõe o Royal Assent na European Union (Notification of Withdrawal) Bill. O PM Office anuncia que accionará a cláusula de saída da EU no próxima quarta-feira e imediatamente RH Theresa May inicia em Wales mais uma ronda de contatos às quatro nações do reino unido.
O calendário fixa a histórica Brexit para 29 March 2019. — Chérie. En toute chose il faut considérer la fin. Com a campanha interna do No. 10 aberta em Swansea (Wales) e o parlamento de Scotland a votar amanhã novo referendo independentista, já Westminster centra o olhar noutros temas prementes. O ex Tory Chanceler of Exchequer a todos espanta com o seu recrutamento para editor do London Evening Standard, sendo agora por cá conhecido como RH George ‘Six Jobs’ Osborne. Também o Labour Parliamentary Party protagoniza exaltada reunião com o líder RH Jeremy ‘Red’ Corbyn. — Hmm. Clothes do not make the man. France visiona longo debate televisivo entre os principais candidatos presidenciais. Netherlands dá a vitória eleitoral aos liberais do Premier Mark Rutte face aos eurocéticos de Mr Wim Welders. Washington assiste a frosty Trump-Merkel Summit na White House enquanto Capitol Hill investiga a conexão russa que pode desaguar em impeachment process com o GCHQ pelo meio. O Sinn Féin diz adeus a Mr Martin McGuinness.
Light rain at the begginings of the London Springtime. O alinhamento entre Downing Street e Buckingham Palace ganha visibilidade no Brexiting, tanto na frente interna como na frente externa. Passados os escolhos nos dois lados de Westminster Square, sejam as Houses of Parliament e o Supreme Court of Justice, a mais importante lei no nosso tempo ruma à secretária de Her Majesty The Queen. Elizabeth II tem constitucionalmente três opções: selar, recusar ou demorar a EU Bill. Sem delongas despacha o Royal Assent, através de letters patent unidas ao articulado legislativo, logo remetidas aos Commons para aqui se anunciar de viva voz a decisão da monarca: "La Reyne le veult." A tradicional fórmula em Anglo-Norman Law French é saudada com cheers dos MPs e não deixa de ser astral ironia que, segundo os anais de Westminster, o último veto real, em 11 March 1707, pela Queen Anne, haja incidido sobre a Bill for the settling of Militia in Scotland. Mais faz o cetro: os Dukes of Cambridge viajam até Paris em missão oficial de charme.
O avanço da Brexit materializa-se com anúncios públicos de prontidão em London e Brussels. Incontornáveis são os contornos homéricos do processo. Whitehall prepara um pacote legislativo, estima-se que 15 leis de enquadramento setorial, para acompanhar The Great Repeal que ecoará em May no Queen’s Speech. Até lá, é a vez da Prime Minister testar as suas habilidades diplomáticas na campanha interna de unificação de vontades e propósitos. Se era expetável que a saída do UK da European Union serviria de pretexto para nova batalha dos independentistas no parlamento de Holyrood, o cenário geral com que Mrs May se depara é bem mais complexo. Vejamos quem se sentou na primeira cimeira doméstica, a 24 October 2016, entre Downing Street e as autoridades de Edinburgh, Cardiff e Belfast. À volta da mesa encontram-se uma English Tory, uma Scottish nationalist, um Welsh socialist e uma Ulster unionist mais um Irish republican. Acresce que o euroreferendo de 23rd June reflete os votos a favor de England e Wales mas contra de Scotland e da Northern Ireland. Não por acaso é RH Theresa May MP comparada a formidável personalidade histórica na manutenção da coroa: Elizabeth The First. À Good Queen Bessie valeram os divinos ventos do Channel quando atacada pela Invincible Armada.
A tarefa de Mrs May igualmente requer boa ventura na outra Union. Que as nuvens se avolumam além Channel observa-se sobretudo na fragmentada paisagem política gaulesa. No debate presidencial de três horas e meio entre os cinco principais candidatos ao Palais de l'Élysée, por maiores que foram os esforços de Madame Marine Le Pen para debater a situação europeia criada pela Brexit, multiplicado foi o silêncio manuseado pelos rivais – acrescido pela câmara de eco dos mass media. Evidente é a frente continental dos eurófilos. Em vésperas de RH G Osborne assumir as vestes de jornalista e fazer do London Evening Standard um jornal de combate dos Remainers, soa estranha equivalência na Spring Party Conference dos Liberal Democrats que tudo revela quanto à nova retórica dos contrários. RH Tim Farron acusa a comunitarista Theresa May de prosseguir as “aggressive, nationalistic politics of Trump and Putin.” Assim vamos quando nos US ocorre peculiar cimeira. O President DJ Trump recebe a Bundeskanzlerin Angela Merkel. Afirma-se não isolacionista e pró NATO ao apresentar faturas a Berlin. Ora, a linguagem corporal dos dois líderes diz do máximo desconforto existente nas neo relações continentais transtlânticas. No mais, passados 100 dias da administração republicana, The Trump Show goes on. Em Capitol Hill projeta-se já cibersequela do clássico de Holywood: The Comies are coming…
Com a novel interdição dos dispositivos eletrónicos nas viagens aéreas de paragens exóticas no Middle East e previsível agitação em torno da Pound Sterling para a próxima estação de veraneio, examinemos atempadamente destinos turísticos para caseiro 2017 Summer. O Sunday Times ajuda. No seu guia anual dos "best places to live in Britain" distingue a amena cidade de Bristol, à frente de campeões regionais como Peckham na Great London, Wadhurst em East Sussex ou Shipston-on-Stour em Warwickshire. A urbe portuária está geminada com o Porto e tanto a esplêndida traça natural como os pergaminhos recomendam visita. A Royal Charter recua a 1155. Cedo floresce o condado do South West England, autonomizando-se de Gloucestershire e Somerset em 1373 e conquistando foro a desenho de Master Robert Ricart em 1478. A terra fértil coloca Bricstow entre os grandes contribuintes do trono desde o medievo, com a cruz e o comércio a globalizar os elos com outros reinos de cruzados e navegadores. — Well. Remember what Master Will says in his Jacobean play Pericles, Prince of Tyre about the maritime lives: — Master, I marvel how the fishes live in the sea. | Why, as men do a-land; the great ones eat up the little ones; I can compare our rich misers to nothing so fitly as to a whale; a’ plays and tumbles, driving the poor fry before him, and at last devours them all at a mouthful. Such whales have I heard on o’ the land, who never leave gaping till they’ve swallowed the whole parish, church, steeple, bells, and all.